31 de jul. de 2010

Ser quer ser promovido a gerente, aja como um desde já




Duas pessoas me escreveram na última semana com dúvidas semelhantes, o que fazer para serem promovidas a gestoras em suas empresas. Outro dia uma pessoa que trabalhava como gerente comercial e queria ser promovido a diretor me escreveu também. Obviamente que cada caso é um caso cheio de particularidades e ambiente próprio, os fatores que levam a uma promoção são muitos e variam, mas queria deixar aqui apenas um comentário sobre o assunto. Se você quer se tornar um gerente, diretor, gestor, ou o que for, passe a agir, se vestir, pensar e trabalhar como um desde já. A postura que você demonstra nas situações do dia a dia pode te ajudar. Você demonstrará aos poucos segurança e preparação. A pessoa responsável por promover, por escolher quem será o novo gerente, gestor, etc… levará em conta características, competências e atitudes dos candidatos. E quanto mais esta pessoa ver no candidato comportamentos ou competências que ela julga necessária ao novo posto, melhor. Se você desde já se porta dessa maneira, demonstra alguma dessas características, isso te coloca na dianteira quando da escolha.
E são muitos os fatores que compõe essa postura. Desde a habilidade de comunicação, o palavreado dentro da empresa, a capacidade de entregar resultados, de trabalhar sob pressão, do asseio e cuidado com a imagem pessoal, a atitude de se colocar a frente dos problemas, a organização, o grau de envolvimento com a empresa, entre muitas outras, fazem diferença.
E não estou falando para vocês deixarem de ser vocês mesmos, mas sim para que reflitam e percebam o que vocês podem fazer desde já que aos poucos será absorvido como um hábito e que levará naturalmente a uma promoção, ou seja, você já estará preparado e sendo um gerente sem perceber. Tenham certeza que já estão prontos para o novo desafio, pois a promoção pode sair pela culatra se assim não o estiverem, mas lembrem-se de não temer o desconhecido, certeza total nunca teremos. Assim, não deixe de manter sua personalidade e identidade, mas se quer ser um gerente, um diretor, um gestor, aja como um desde já. Facilite a vida para quem quer te promover. Não espere, puxe a fila, crie seu espaço!

24 de jul. de 2010

Brasil pós-crise: o que muda nos serviços de consultoria de gestão e Recursos Humanos?

A área de Recursos Humanos é cada vez mais valorizada nas empresas, mais focada nos aspectos estratégicos, mais sofisticada, mais desenvolvida tecnologicamente, melhor articulada para a formulação e implementação das estratégias empresariais.

Francisco I. Ropero Ramirez*

Nada é permanente na vida e, portanto, parece ser certo compreendermos as transformações que estão ocorrendo em nosso meio e no mercado. Uma das dificuldades que surgem neste contexto é que as transformações por vezes são sutis e, por isso, não as percebemos ou a elas não reagimos com a antecedência que seria necessária. Assim, somos frequentemente surpreendidos pela mudança e, quando nos damos conta, já é tarde.

Especialmente nestes tempos de pós-crise, em 2008 e 2009, tenho ouvido entre os consultores de gestão - headhunters, especialistas em remuneração, desenvolvimento etc. - queixas de que o ritmo das mudanças se acelerou e que "tudo anda diferente" com nossos principais clientes nas empresas: a área de Recursos Humanos e a Direção. Concordam estes consultores que talvez estejamos reagindo tardiamente às transformações que se insinuam em nosso ambiente empresarial e/ou ainda que estejamos reagindo a elas de forma inadequada.

Vejamos algumas das transformações que já são uma realidade ou que se avizinham: algumas organizações estão realizando o in sourcing de serviços, que já há muito eram conduzidos por consultores especializados, externos. Ou seja, estão reabsorvendo, em sua estrutura, serviços por elas antes terceirizados. Outras empresas estão substituindo a área de Recursos Humanos na negociação com o provedor-consultor e envolvendo diretamente a área de Suprimentos nas decisões de contratação de consultores especializados em serviços de gestão e Recursos Humanos. Há também nas empresas pressão para obtenção de condições comerciais especiais nos serviços de consultoria e a busca por serviços não oferecidos tradicionalmente por seus consultores. Estes novos servi& ccedil;os abrangem (board services: projetos para o Conselho de Administração) orientação em termos de estratégia e governança corporativa, avaliação de diretores e altos executivos, mentoring etc.

À primeira vista, estas exigências poderiam indicar insatisfação com a qualidade, forma e custos dos serviços que são prestados pelos consultores. No entanto, isto não se confirma quando vemos, simultaneamente, o enorme crescimento da demanda por serviços de consultoria de gestão e recursos humanos. Pelo contrário, verificamos que há uma expansão de serviços desta natureza, como o uso destes serviços de consultoria tanto para atividades operacionais quanto para projetos de apoio à articulação e definição de estratégias de Recursos Humanos. Constatamos que, muitas vezes, nosso cliente pode estar situado fora da estrutura executiva da empresa e estar em seu conselho de administração.

Mas, sobretudo, é necessário reconhecer e entender o que é que está por trás destas novas formas de relacionamento e níveis de exigência impostos pelos clientes, assim como de suas necessidades. Há que revisitar as pontes de relacionamento com clientes neste novo contexto, para continuar a bem servi-los e encantá-los. O que está mudando? Como anda o nosso cliente?

A área de Recursos Humanos é cada vez mais valorizada nas empresas, mais focada nos aspectos estratégicos, mais sofisticada, mais desenvolvida tecnologicamente, melhor articulada para a formulação e implementação das estratégias empresariais, menos condescendente com problemas de qualidade e mais pressionada para obter melhores retornos sobre seus investimentos em consultoria. Aliás, estamos plenamente conscientes que as pressões competitivas de uma economia brasileira mais "mundializada" fazem os nossos clientes sentirem-se fortemente exigidos em seu desempenho, qualidade e resultados.

É possível que alguns consultores se sintam desconfortáveis com tal realidade e ponto de vista do cliente. Os clientes podem estar considerando alguns serviços como meras commodities e isto pode estar "mexendo" com egos e honorários. É também compreensível que, como consultores, lutemos para evitar a redução de nossos padrões de profissionalismo e qualidade. Contudo, há algo muito bom nisso tudo. A elevação do nível de exigência e complexidade na demanda do cliente certamente já nos fez avançar para novos patamares de eficiência, qualidade de serviços e resultados que entregamos ao cliente. Isto é mutuamente benéfico para nós, consultores, e para nossos clientes.

A verdade é que, quando olhamos o passado recente de serviços profissionais de consultoria de gestão e recursos humanos, vemos uma história de muita contribuição para o desenvolvimento e resultados das empresas, de sua gestão e das áreas de Recursos Humanos. Portanto, se nossos clientes estão modificando suas expectativas de serviços de consultoria e elevando o nível de exigência em suas demandas por serviços, o que temos diante de nós são novas oportunidades.

Gostaria de deixar para reflexão do leitor, tanto o consultor quanto o nosso cliente, algumas questões que são e serão sempre o desafio dos bons serviços de consultoria: como antecipar novas transformações e entendê-las como oportunidades para melhorar nosso entendimento das necessidades de nosso cliente? Como ampliar nossos serviços para melhor atendê-los em suas necessidades? A verdade é que, como profissionais e agentes de mudança, nós e nossos clientes temos muito a ganhar mudando juntos.

· Francisco I. Ropero Ramirez é professor do Insper/Ibmec SP em Gestão de Equipes e Pessoas. www.insper.edu.br/educacao-executiva/gestao-equipes-pessoas.

Envaido por Tyciane - RP 2.0 Insper

16 de jul. de 2010

Eu tenho um salário, não uma empresa.

Quanto mais você estiver disposto a aceitar as responsabilidades pelas suas ações, mais credibilidade você terá.

A melhor coisa que existe no mundo dos negócios é ter empreendedores como clientes. A melhor coisa que existe no mundo dos empreendedores é ter funcionários como empreendedores.

Quando eu comecei a BIZREVOLUTION, eu não sabia exatamente quais seriam os serviços que eu ia oferecer, mas eu sabia desde sempre que tipo de cliente eu queria conviver: os empreendedores.

Como funcionário, eu já havia convivido tempo suficiente com a gerentada para saber o quanto ruim é ter o seu destino na mão de gerentes. Como empreendedor, eu sonhava com a possibilidade de colocar o meu destino na mão daqueles que mais admiro nesse planeta: os empreendedores.

Além do fato dos empreendedores darem a palavra final nas principais decisões da empresa, eu sabia que os meus dias seriam mais felizes, mais nutritivos, mais produtivos, mais positivos, mais empolgantes, se pudesse passar 80% do meu tempo metido com empreendedores.

O empreendedor pertence a uma raça diferenciada de seres humanos. Eles perseguem, encontram, visualizam e transformam os problemas do mundo em oportunidades de crescimento; enquanto o resto da raça humana - principalmente os gerentes - vêem os problemas do mundo como desculpas, ou pior, não conseguem ver os problemas do mundo.

Você, gerente, porque carrega um cracházinho no pescoço com o seu nome em forma de código de barras pensa que entende alguma coisa sobre trabalho, dedicação, metas, objetivos, energia, e o caramba a quatro, mas a grande verdade é que você não entende nada sobre essas questões enquanto não se tornar um empreendedor.

"Eu montei esse negócio para ter as 200 maiores construtoras do Brasil como clientes. Nos primeiros anos, nós conseguimos conquistar algumas grandes construtoras. A empresa cresceu, o número de funcionários dobrou, e os gerentes chegaram. Ah, os gerentes! Eles não compraram a minha Idéias das 200 Maiores. Os gerentes diziam que eu pensava muito grande. Fui convencido a seguir um caminho diferente com a minha empresa. Resultado, a empresa vive um grande marasmo, e hoje eu tenho um salário, não uma empresa", lamenta um empreendedor que conheci dias atrás. A gerentada que ele contratou anos atrás se já picou quando viu que o negócio "não tinha futuro".

Você provavelmente trabalha para um empreendedor. O cara provavelmente está sentado em uma cadeira a poucos metros de você. Valorize isso! Aproveite!

Empreendedor é Cabeça Aberta, Flexível, Criativo; Empreendedor é Positivo, Pensa Grande!

Experimente Pensar como Empreendedor ao invés de Agir como Funcionário - pare de dar desculpas para continuar ser pequeno, arrisque o pescoço para ser grande.

A maioria das pequenas empresas fracasssam porque a maioria dos funcionários que contratam pensam como funcionários, e não como empreendedores.

Eu estou organizando nesse momento uma missão comercial que vai levar no segundo semestre um grupo de empreendedores brasileiros a uma feira nos EUA, e visitas técnicas a grandes empresas. Existe uma mega blaster corporation que queremos muito visitar e conhecer por dentro. Dias atrás eu enviei a primeira mensagem para diferentes profissionais dessa empresa para checar a possibilidade do meu grupo ser recebido.

48 horas depois das primeiras mensagens enviadas, eu recebi o primeiro retorno:

"Caro Ricardo, Muito Obrigado pela sua gentil mensagem. Nós teremos o imenso prazer de recebê-lo na nossa empresa. Você tem tempo para ficar conosco o dia inteiro ou meio período? Eu também estarei no evento, e se você considerar adequado, podemos jantar juntos, assinado, John Smith, Vice Presidente Global de Negócios da mega multi blaster corporation."

5 dias depois, eu recebi um segundo retorno:

"Caro Ricardo, Infelizmente, essa oportunidade não nos interessa. Obrigada por nos procurar, assinada, Raquel Whatever, gerente de recursos humanos da mesmíssima empresa".

Inacreditável, não?

Se a Raquel tivesse um mínimo de atitude empreendedora, ela se colocaria na posição de empreendedora da empresa e não como funcionária técnica de um departamento qualquer. Se a Raquel fosse empreendedora, ela encontraria a pessoa mais adequada para dar continuidade a minha solicitação.

"Em primeiro lugar nós queremos fazer negócios", pensaria ela, "Em segundo lugar vamos checar quem quando e como é possível". Ela nem se mexeu para ir atrás de um profissional de marketing ou vendas para apresentar o nosso pedido. Ela simplesmente descartou porque a minha solicitação não faz parte do job description da menina. Ela descartou porque tem medo de falar com outras pessoas. Ela descartou porque não entende como funciona a empresa em que trabalha. Ela descartou porque não sabe se comunicar com os próprios colegas. Ela descartou porque está ocupada com algum trabalho burrocrático; geração de novos negócios não é a função dela.

Esse é o mundo dos negócios em que vivemos. Por conta da atitude funcionária de muitos gerentes, você provavelmente terá um negócio represado, descartado ou postergrado até quinta ordem. O que fazer? Não deixar o seu destino na mão dessa turma, continue cavando dentro dessa empresa até encontrar um santo empreendedor disposto a enfiar um fórceps na empresa para extrair o que for necessário para fazer o negócio acontecer.

Se você está lendo o que eu estou escrevendo, é porque você de alguma maneira admira o empreendedorismo.

Se você admira o empreendedorismo, e se você admira o empreendedor que fundou a empresa que paga o seu salário, a melhor coisa que você pode fazer por ele é agir exatamente como ele agiria frente as situações que caem no seu colo.

O empreendedor espera que os seus funcionários tratem a empresa com o mesmo amor, cuidado, devoção, comprometimento e vontade maluca e incansável de avançar que ele tem.

As 4 características de uma boa ideia de negócios

A dica de hoje foi dada por Thomaz no blog do Instituto Empreender Endeavor
Afinal de contas, o que é uma boa ideia de negócios? Se você pesquisar o termo “business idea” no Google, receberá de volta cerca de 1,69 bilhão de respostas diferentes para esta pergunta. E todos nós sabemos que mais difícil do que determinar o conceito (que é bastante subjetivo), é chegar até o tão esperado insight empreendedor.
Então, se anda faltando inspiração para começar um novo projeto, vale a pena ficar de olho nos quatro passos abaixo, listados pelo pessoal do Young Entrepreneur.
Boas ideias começam com paixão: você pode ter a melhor ideia de negócios do mundo, mas se não houver paixão por trás dela, ela está destinada ao fracasso mesmo antes de ser colocada em prática.
Boas ideias resolvem problemas: a maioria das empresas de sucesso são criadas a partir de soluções. Se você preenche uma necessidade real das pessoas, elas vão querer o que você oferece.
Boas ideias tem um apelo comercial: Além de preencher uma necessidade, boas ideias são abrangentes e relacionam-se com grandes grupos de pessoas.
Boas ideias começam com boas pessoas: Boas ideias são resultados de capacidade intelectual e valores pessoais. Mantenha-se verdadeiro aos seus.

12 de jul. de 2010

A hora CERTA é sempre AGORA!

Dica mandada por Jun Loayza. Jun é fundador da Future Delivery, lugar em que ele está criando o Viralogy, rankeador de blogs e outras mídias sociais.

Não há amanhã; não há próxima vez. Se você não fizer coisas baseadas nas suas paixões e ambições agora, você vai ver sua oportunidade passar, sem nunca ser vista de novo.

Eu sei que correr riscos é assustador, mas o que eu sinto mais medo é de olhar pra trás na vida e desejar que eu tivesse arriscado. Se você não ama o que você está fazendo agora, então é hora para sair dessa e tomar controle sobre a sua vida. Você pode fazer isso!

11 de jul. de 2010

Diferença entre o anúncio e o produto. Enganar o cliente compensa?

Na minha opinião as empresas devem ter muito cuidado com suas propagandas. Especialmente àquelas que geram expectativas nos clientes. Como diz o ditado: “o tiro pode sair pela culatra”.

Pequenas diferenças entre a oferta e a realidade pode até ser perdoada pelo cliente, entretanto, quando é visível a diferença, o consumidor pode se sentir lesado e, neste caso, a perda do cliente é quase certa. Isto sem contar o boca-a-boca negativo que pode gerar.

Vamos a um exemplo prático e bem simples. Fui a uma famosa lanchonete de fast food onde me chamou atenção um cartaz que oferecia um “grande” e suculento sanduíche a um bom preço. Na foto abaixo que tirei do anúncio fiz, no photoshop, a medição do diâmetro do sanduíche e do copo de refrigerante.

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Perceba que o sanduíche tem um diâmetro de aproximadamente 8 cm e o refrigerante 4 cm… (não vou nem falar da altura!) Chamo atenção que o sanduíche tem o dobro do tamanho do copo…

Comprei e ansiosamente fiquei esperando pela “iguaria”.

Ao receber o meu lanche, o choque foi inevitável. Veja:

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O sanduíche que se “escondia” por traz de uma batatinha era do diâmentro do copo!… 6 cm ambos! Ou seja, o sanduiche encolheu 2 cm e o copo aumentou 2 cm!

Quatro ou cinco mordidas depois, ficou a lembrança do que tinha visto no cartaz…

Tive que completar o lanche com a certeza de que havia sido enganado.

A empresa tem todo direito de dizer que estou errado, que o “método científico” que utilizei é falho, etc., etc., etc.

Não importa. Para o cliente a sensação, o sentimento é o que importa. E neste caso, não preciso de ciência para afirmar que fui enganado.

Quero que fique a lição. Não tente enganar seus clientes. Não diminua o conteúdo e nem modifique a embalagem para “levar vantagem”. O cliente, se perceber, vai cobrar um preço muito alto de sua empresa… a fidelidade!

Dica ao empreendedor: 5 dicas para tornar suas equipes mais produtivas

A dica de hoje foi mandada por Christian Barbosa através do blog Update or Die da HSM.

1 – Defina prioridades, explícitas, lógicas e que todo mundo entenda. O que deve ser feito primeiro quando tiver duas demandas urgentes para serem feitas? Do cliente mais chato? Do mais estratégico? Do mais rentável? Defina! Explique! Clarifique! Faça um quadro se necessário para expor isso!

2 – Faça 1 reunião de alinhamento semanal de no máximo 30 minutos. Foque em antecipar urgências da próxima semana e tarefas que estão pendentes entre os membros e terceiros.

3 – Exponha as tarefas. Na equipe, todos tem atividades que devem ser feitas no dia-a-dia, mas sem um sistema, cada um conclui, atrasa, enrola ou prioriza e ninguém fica sabendo (talvez só quando vira urgência). Quando você usa um sistema de colaboração de equipes, você expõe as atividades de todos, todo mundo vê o que tem para fazer, o que atrasou e o que está planejado. Magicamente, a produtividade começa a aumentar.

4 – Não tolere a ineficiência. Você dá feedback, conversa com o profissional, dá uma chance, dá treinamento, pede para a equipe apoiar e não tem resultados mesmo assim? É o momento de ajudar esse profissional a encontrar outro rumo.

5 – Gerencie a equipe, não as tarefas da equipe. Sabe qual a forma mais rápida de ficar totalmente sem tempo? Querer administrar o planejamento individual da equipe. Coloque metas de prazo, crie atividades bem específicas, mas nunca entre para saber se vai fazer na segunda ou terça-feira! Esse problema não cabe a você. Você pode ajudar a priorizar, mas deixe o profissional livre para gerenciar sua semana.

10 de jul. de 2010

How I Make Money Blogging: Income Split for June 2010




How I Make Money Blogging: Income Split for June 2010

In April and May we’ve seen the charts look much the same from month to month with AdSense being the #1 earner, followed by Affiliate earnings, eBook sales and Continuity programs. This month we’ve seen AdSense toppled as the #1 earner.
eBook sales dwarfed all other income streams in June – mainly because I released a Travel Photography eBook. I should note that the figures I used to calculate this graph are not total income from eBooks but just my share of them (I do a revenue share with the author of this eBook).
Interestingly the earnings in all areas except eBook sales, continuity programs and the Job board were down on May figures. I do tend to find this happens most years in the middle of the year – probably due to a bit of a downswing in the number of people in the northern hemisphere who are getting out and enjoying good weather in comparison to the number of people inside during winter months in that part of the world.
Read more at www.problogger.net

Os principais motivos para você ter um blog corporativo





Os principais motivos para você ter um blog corporativo

Bem que vida de blogueiro podia ser assim
Criar conteúdo sobre sua área te torna uma referência
Já ouviu falar que propaganda é a alma do negócio? Não, não é. Credibilidade é a alma do negócio.
Se você produz conteúdo de qualidade sobre sua área, as pessoas aprendem com você e o sentimento automático na cabeça delas é “Se esse cara me ensina, ele com certeza sabe prestar esse serviço muito bem. Vou contratá-lo.”.
Por isso não adianta ter um blog que só fala sobre sua empresa, conteúdo relevante sobre sua área é fundamental.
No nosso caso, mapeamos os formadores de opinião que queríamos conhecer para apresentar nosso projeto. Conforme o blog crescia, era cada vez mais fácil conseguir a atenção desses caras. Com o tempo, alguns deles vieram até nós.
Criando conteúdo, as pessoas te encontram
é extremamente divertido caçar fotos pros posts, achar vídeos engraçados, trocar uma ideia com quem deixa comentários, etc

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6 de jul. de 2010

OS 10 MANDAMENTOS PARA UM CHEFE DESTRUIR UMA EMPRESA SEM FAZER FORÇA.

1ª LEI – A CENTRAL DE CENTRALIZAÇÃO
Crie a Central de Centralização, ou seja, a sua própria mesa. Tudo deve passar por você. Não deixe nada de fora. Afinal, essa é a sua função. Controle tudo.
2ª LEI – A INTELIGÊNCIA BURRA
Valoriza sempre os funcionários “puxa-saco”. Aqueles que fazem tudo aquilo que você manda, do jeito que você manda. Bom funcionário é aquele que faz exatamente o que você quer.
3ª LEI – A COMUNICAÇÃO
A comunicação é sua fonte do poder e de mais ninguém. Um chefe sabe muito bem que quanto mais explicar como funcionam as coisas, menos os funcionários entenderão. Isto vale dizer que quanto menos você se expor e menos falar, mais eles vão trabalhar e produzir.
4ª LEI – O CLIENTE EM PENÚLTIMO LUGAR
“Cliente tem sempre razão” desde que concorde com suas idéias. Adote esse pensamento. O Cliente não entende do seu negócio. Você tem sempre razão e uma desculpa pronta para dar em diversos idiomas.
5ª LEI – O FUNCIONÁRIO EM ÚLTIMO LUGAR
Colocar o funcionário como prioridade só traz despesas. Não se preocupe em formar equipes ou times competentes e comprometidos com a sua Empresa. Ninguém dura para sempre.
6ª LEI – CRIATIVIDADE
Para uma empresa funcionar cada vez melhor e produzir cada vez mais, crie mais atividades para seus funcionários. Faça-os controlar o consumo de clips, canetas, borracha, lápis, papel e envelopes no setor. Exija um relatório mensal dos produtos consumidos.
7ª LEI – SOLUÇÃO DE CONFLITOS
Conflitos sempre existirão. Então por que perder tempo para resolvê-los? Os conflitos devem ser ignorados. Afinal, em cada conflito os funcionários sempre passam a defender um dos lados e transformam um desentendimento sem importância em uma comoção descontrolada. Quando os conflitos aparecerem, faça de conta que eles não existem.
8ª LEI – POLÍTICA SALARIAL
Comece a reformular a política salarial da sua empresa: corte os Vale-Transporte – caminhar faz bem à saúde. Essa decisão é importantíssima. Contenção de despesas começa com os salários e benefícios. E se algum funcionário engraçadinho pedir aumento de salário, demita-o.
9ª LEI – MOSTRAR RESPEITO
As pessoas gostam de ouvir que elas não estão trabalhando direito, isso incentiva mais o trabalho. Critique tudo e todos.
10ª LEI – AUTORIDADE
Os funcionários precisam de certa autoridade para realizar o seu trabalho. Crie um clima de tensão. Assim eles vão trabalhar mais e não vão ficar passeando pelos corredores ou setores vizinhos. Se você pegar algum funcionário fora do seu setor de trabalho dê uma suspensão de 10 dias. Sua autoridade é poder.
Se você se encaixou em algum desses mandamentos é hora de começar a mudar o seu estilo gerencial. Lembre-se: é com o chefe que as pessoas convivem no dia a dia. Chefes que sabem liderar pessoas são peças importantíssimas para um ambiente de trabalho estimulante, saudável e criativo. Ao contrário, chefes despreparados para lidar com pessoas perdem em produtividade, criatividade e, conseqüentemente, em resultados.
É o chefe que orienta as pessoas, ou, desorienta. É o chefe que as ajuda a crescer ou a estagnar. O chefe tem o poder de melhorar, ou piorar, sensivelmente, a vida de seus subordinados.
Se o chefe souber lidar com as pessoas, for competente, orientar e aproveitar o que elas têm de melhor, for líder e justo, os subordinados vão gostar cada vez mais da empresa. Mas, se o chefe for autoritário, desmotivador, não souber estimular e se não tiver as qualidades profissionais e humanas básicas, as pessoas vão deixar a empresa na primeira oportunidade.
Por fim, algo que faz toda a diferença: um bom chefe é a alma do negócio, pois ele define, inspira e impregna o ambiente de trabalho.
By Washington Sorio

http://www.washingtonsorio.com.br/

1 de jul. de 2010

A pressão do Ensino

A anedota que você vai ler foi retirada da página do Prof. Valdemar W.Setzer.
Segundo o professor Alfredo Goldman a versão que você vai ler tem origem francesa e tem como aluno Niels Bohr e como árbitro Rutherford. Mas, há quem diga que esta história se deve a Richard Feynman. Para que serve um barômetro?
Há algum tempo recebi um convite de um colega para servir de árbitro na revisão de uma prova. Tratava-se de avaliar uma questão de Física, que recebera nota 'zero'. O aluno contestava tal conceito, alegando que merecia nota máxima pela resposta, a não ser que houvesse uma 'conspiração do sistema' contra ele. Professor e aluno concordaram em submeter o problema a um juiz imparcial, e eu fui o escolhido.
Chegando à sala de meu colega, li a questão da prova, que dizia: 'Mostrar como pode-se determinar a altura de um edifício bem alto com o auxilio de um barômetro.' A resposta do estudante foi a seguinte:
'Leve o barômetro ao alto do edifício e amarre uma corda nele; baixe o barômetro até a calçada e em seguida levante, medindo o comprimento da corda; este comprimento será igual à altura do edifício.'
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Passados cinco minutos ele não havia escrito nada, apenas olhava pensativamente para o forro da sala. Perguntei-lhe então se desejava desistir, pois eu tinha um compromisso logo em seguida, e não tinha tempo a perder.Mais surpreso ainda fiquei quando o estudante anunciou que não havia desistido. Na realidade tinha muitas respostas, e estava justamente escolhendo a melhor. Desculpei-me pela interrupção e solicitei que continuasse.
No momento seguinte ele escreveu esta resposta:
'Vá ao alto do edifico, incline-se numa ponta do telhado e solte o barômetro, medindo o tempo t de queda desde a largada até o toque com o solo. Depois, empregando a fórmula
h = (1/2)g.t2
calcule a altura do edifício.'
Perguntei então ao meu colega se ele estava satisfeito com a nova resposta, e se concordava com a minha disposição em conferir praticamente a nota máxima à prova. Concordou, embora sentisse nele uma expressão de descontentamento, talvez inconformismo.
Ao sair da sala lembrei-me que o estudante havia dito ter outras respostas para o problema. Embora já sem tempo, não resisti à curiosidade e perguntei-lhe quais eram essas respostas.
"Ah!, sim," - disse ele - "há muitas maneiras de se achar a altura de um edifício com a ajuda de um barômetro."
Perante a minha curiosidade e a já perplexidade de meu colega, o estudante desfilou as seguintes explicações.
"Por exemplo, num belo dia de sol pode-se medir a altura do barômetro e o comprimento de sua sombra projetada no solo. bem como a do edifício. Depois, usando uma simples regra de três, determina-se a altura do edifício."
"Um outro método básico de medida, aliás bastante simples e direto, é subir as escadas do edifício fazendo marcas na parede, espaçadas da altura do barômetro. Contando o número de marcas ter-se a altura do edifício em unidades barométricas."
"Um método mais complexo seria amarrar o barômetro na ponta de uma corda e balançá-lo como um pêndulo, o que permite a determinação da aceleração da gravidade (g). Repetindo a operação ao nível da rua e no topo do edifício, tem-se dois g's, e a altura do edifício pode, a princípio, ser calculada com base nessa diferença."
"Finalmente", concluiu, "se não for cobrada uma solução física para o problema, existem outras respostas. Por exemplo, pode-se ir até o edifício e bater à porta do síndico. Quando ele aparecer; diz-se:
'Caro Sr. síndico, trago aqui um ótimo barômetro; se o Sr. me disser a altura deste edifício, eu lhe darei o barômetro de presente.'"
A esta altura, perguntei ao estudante se ele não sabia qual era a resposta 'esperada' para o problema. Ele admitiu que sabia, mas estava tão farto com as tentativas dos professores de controlar o seu raciocínio e cobrar respostas prontas com base em informações mecanicamente arroladas, que ele resolveu contestar aquilo que considerava, principalmente, uma farsa.
Créditos F1: http://www.feiradeciencias.com.br/sala19/texto03.asp
Referência
http://www.ime.usp.br/~vwsetzer

O gestor tem o direito de cobrar por resultados?

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Segundo o consultor de empresas Vicente Falconi “quem não mede não controla, quem não controla não gerencia...”. Concordo integralmente! Gerenciar, em sua essência, é atingir resultados que foram planejados e que visam levar a organização rumo à sua visão. Se você não mede e não verifica seus processos sistematicamente, não tem como verificar nem onde você está nem para onde você está indo.

Quem gerencia, basicamente, gerencia processos através de pessoas. Explico: se você, por exemplo, é gerente de um setor comercial, você não gerencia vendas, contratos, etc. Seria um grande engano pensar assim (e muitos pensam...). Na verdade, você gerencia um processo de vendas que é executado pela sua “equipe” de vendas. Entenda melhor: um processo de vendas se inicia no processo de prospecção e continua na aproximação com o público alvo, apresentação do portfólio de produtos, proposta comercial, negociação, fechamento, pós-venda, etc. É um processo com várias etapas que podem ser planejadas, estruturadas, treinadas, monitoradas e, finalmente, avaliadas em seus resultados.

Esse processo, no caso do nosso exemplo, comercial, será executado por pessoas, sua equipe de vendas. Podemos perceber, portanto, que a única forma dessa equipe apresentar, ao final do processo, o resultado que você como gestor espera é seguindo rigorosamente o processo que foi estabelecido e a única forma disso acontecer é se essa equipe for adequadamente treinada naquele processo. É através do treinamento sistemático que vamos permitir que a nossa equipe execute e atinja os resultados planejados.

Cobrar resultados sem que haja:

· Planejamento prévio

· Estabelecimento de metas e métricas

· Desenho do processo

· Treinamento da equipe no processo

· Monitoramento sistemático das métricas do processo e

· Medidas corretivas

não passa, no mínimo, de uma injustiça com sua equipe. Como pode a equipe dar resultados sem o preparo que isso exige?

E você, gestor, está cobrando resultados de sua equipe sem antes fazer a sua parte? Experimente mudar a forma de trabalhar e você terá agradáveis surpresas em termos de retorno da sua equipe.